A derrota do Vasco da Gama para o Santos por 4 a 1 no jogo de ontem (2) trouxe à tona uma série de polêmicas, sendo a mais marcante delas o pênalti ‘questionável’ marcado a favor do Santos aos 14 minutos do primeiro tempo. O lance envolvendo Puma Rodríguez gerou uma onda de controvérsia e debate nas redes sociais, com opiniões divergentes sobre a intensidade do choque entre o jogador cruz-maltino e o santista Marcos Leonardo.

Foto: Reprodução – Craque Neto no programa "Os Donos da Bola"
Foto: Reprodução – Craque Neto no programa "Os Donos da Bola"

A revolta tomou conta dos torcedores vascaínos e chegou ao comentarista e ex-jogador Craque Neto em relação ao VAR, que é compreensível, já que a tecnologia deveria ser uma ferramenta para garantir maior precisão e justiça nas decisões. No programa “Os Donos da Bola”, ele critica duramente a situação: “Nem pênalti foi (em cima de Marcos Leonardo)… Em São Januário não marcaram pênalti em cima do Pedro Raul… O VAR escolhe pra quem dá, o VAR é uma vergonha.”

A marcação do pênalti por Anderson Daronco, após consulta ao VAR, deixou muitos torcedores insatisfeitos, já que o lance permitia diferentes interpretações. Muitos torcedores acreditam que o toque não justificava a penalidade, até porque, futebol é um jogo de contato. O fato de haver uma situação semelhante no passado, onde um lance idêntico não resultou em pênalti, apenas intensifica a discussão sobre a consistência das decisões da arbitragem e do VAR.

Foi pênalti ou não?

Foi pênalti ou não?

Foi pênalti
Não foi pênalti

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No entanto, episódios como esse levantam dúvidas sobre a uniformidade na aplicação das regras e a possibilidade de influência externa nas decisões do VAR. Em última análise, a controvérsia em torno do jogo serve como um lembrete de que o futebol ainda é um esporte repleto de interpretações subjetivas, mesmo com o auxílio da tecnologia, e isso pode ter um impacto significativo nos resultados das partidas e no ânimo dos torcedores.