A situação entre Kylian Mbappé e o PSG está cada vez mais tensa e deve chegar a uma definição ainda na atual janela de transferências. O jogador informou ao clube parisiense que não tem interesse em renovar seu vínculo com o clube, em resposta o clube enviou uma carta ao jogador, no qual dá apenas duas alternativas ou a renovação ou a venda ainda nesta janela.
“O fato de ele ter aparentemente assinado a sua carta de não renovação poucas semanas após o início do mercado sublinha a sua falta de honestidade. É urgente nos reunirmos para definir em conjunto a melhor solução para ambas as partes. Uma renovação para a temporada 24/25 ou uma transferência a partir desta janela de transferência são as únicas opções, para evitar uma suspensão duradoura do clube provocada pelas suas atitudes recentes.”, escreveu o presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, em trecho de carta divulgada pelo jornal L’Équipe.
A postura de Mbappé deixou a cúpula do PSG tão insatisfeita que cortou o jogador da excursão de pré-temporada, realizada no Japão e Coreia do Sul. E deve facilitar a venda de Mbappé ainda nessa janela. E quem parece ter gostado da decisão do jogador e do imbróglio com o PSG, foi Jorge Jesus que pode receber um reforço de peso para a temporada no futebol árabe. Segundo informações do reveladas pela emissora francesa RMC Sport, o Al Hilal vai entrar na briga pelo atacante.
Atualmente o destino mais provável para Mbappé é o Real Madrid, porém de acordo com a RMC Sport, o Al Hilal consideram fazer uma oferta de 200 milhões de euros (cerca de R$ 1 bilhão) para negociar a contratação do jogador, o que pode ser uma proposta bastante tentadora para o PSG que deve querer vender o atleta pelo maior valor possível.
Al Hilal vai conseguir chegar a acordo por Mbappé?
Al Hilal vai conseguir chegar a acordo por Mbappé?
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Negócio Complicado
Apesar do alto valor que pode envolver uma negociação com o Al Hilal, um acordo entre os sauditas e o PSG é considerado improvável já historicamente a relação entre a Arábia Saudita e Qatar ( país detentor do PSG) é complicada devido um imbróglio de décadas nos mercados de gás e petróleo internacionais.
