No último domingo (18), na partida entre Paysandu e Floresta, em jogo válido pela 9ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, o árbitro Paulo José Souza Mourão (MA) foi um nome muito citado durante e após a partida, pois o juiz terminou o jogo aplicando três cartões vermelhos, sendo dois para o Paysandu no final do jogo e para jogadores que estavam no banco de reservas.
Com a confusão no banco de reservas, com a partida já nos acréscimos, fez com que o juiz desse mais quatro minutos adicionais. Quando a plaquinha de acréscimos subiu pela primeira vez, Paulo já tinha adicionado seis de tempo extra, o que acabou revoltando ainda mais os jogadores do Papão. O meia Nenê Bonilha ao deixar o gramado aproveitou para cobrar e pedir uma explicação dos acontecimentos dentro de campo vindo da arbitragem.

Foto: Joao Vitor Rezende Borba/AGIF- Faz cobrança a arbitragem
© João Vitor Rezende Borba/AGFoto: Joao Vitor Rezende Borba/AGIF- Faz cobrança a arbitragem


“Gostaria de aproveitar o espaço para dizer que não existe um juiz chegar e dar tanto cartão aleatório e a todo momento acrescentando tempo. Parecia que estava fazendo isso até alguém fazer um gol e empatar. Nunca vi isso. A todo momento ele vinha ao banco de reserva, escolhia um jogador aleatório e dava cartão, Isso não existe. Nós somos muito cobrados para estar aqui, nos matando para melhorar, e vem um árbitro desse e prejudica todo um trabalho. Quando nós atletas erramos, nos justificamos. Gostaria que os árbitros também pudessem. Não vou me estender muito”, destacou.

Foto: Fernando Torres/AGIF- Nenê Bonilha

As arbitragem estão querendo prejudicar o Paysandu?

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Agora, os bicolores terão um intervalo de oito dias até o próximo jogo, onde a equipe viaja para João Pessoa, para encarar o Botafogo-PB, que não vence há três partidas. O duelo será válido pela 10ª da primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro. O Paysandu ainda não venceu como visitante e nem marcou gols.