A diretoria do Grêmio, sob o comando do presidente Alberto Guerra, se movimentou muito nos bastidores do mercado da bola neste meio do ano. Na última janela de transferências, o Tricolor Gaúcho contratou seis reforços para o elenco do técnico Renato Portaluppi. Chegaram ao Clube: o goleiro Caíque, o zagueiro Rodrigo Ely, os meias-atacantes Iturbe e Luan, o ponta Lucas Besozzi e o atacante João Pedro.
Enquanto um ‘pacote’ de reforços desembarcou em Porto Alegre, o Grêmio também se movimentou no sentido contrário. Para não ‘inchar’ a folha de pagamentos, a diretoria acertou saídas de vários nomes. O Clube está atento para a questão financeira, que segue complicada. Além disso, a alta meta de vendas estipulada no orçamento é perseguida internamente.
De olho no futuro, o Grêmio fechou dois negócios que podem render milhões aos cofres. Nesta sexta-feira (11), o jornalista Eduardo Gabardo trouxe detalhes das saídas de dois goleiros do elenco. O primeiro a se despedir foi Adriel, rumo ao Bahia. Pouco tempo depois, Brenno foi anunciado como reforço do Bari, da Itália.
O Grêmio acertou ao negociar os goleiros?
O Grêmio acertou ao negociar os goleiros?
2020 PESSOAS JÁ VOTARAM
No caso de Adriel, existem duas possibilidades de compra previstas em contrato para os baianos. Se o negócio for fechado até dezembro deste ano, o preço definido é de 3,4 milhões (R$ 18,1 milhões). Já se o Bahia efetivar a negociação somente no ano de 2024, até julho, o valor vai para 3,8 milhões e euros (R$ 20,3 milhões).
Já com relação a Brenno, a opção de compra do Bari poderá ser ativada em julho de 2024, ao término do empréstimo. Para ficar em definitivo com o goleiro, o valor que os italianos terão que investir é de 2 milhões de euros (R$ 10,6 milhões). Diante da possibilidade de lucrar alto, o Grêmio torce pelo desempenho dos goleiros formados na base.