O torcedor do Grêmio se acostumou ao logo das últimas décadas a assistir craques defendendo da farda tricolor com garra e qualidade nos gramados gaúchos. Desde os tempos de Renato Portaluppi como atacante, passando pela raça de Kannemann e a chegada de Luis Suárez. Alguns nomes fizeram história no Imortal, deixando marcas nos rivais. Quem é até hoje lembrado por este motivo é o artilheiro Jonas.
Formado no Guarani e com passagem pelo Santos, Jonas chegou ao Grêmio em 2007. Sem se firmar, o atleta ainda foi emprestado à Portuguesa em 2008. Após ser eleito pelo Mundo Deportivo da Espanha como o “pior atacante do mundo” em 2009, o atacante foi ganhar o status de artilheiro em 2010. O crescimento então foi metódico, a ponto de chegar ao Valencia, terra que antes o renegou, se tornando ídolo anos mais tarde no Benfica. As marcas foram deixadas nos times adversário e nos seus respectivos atletas.
Dedé teve dificuldade com Jonas
Agora, quatro anos depois do artilheiro do Estádio Olímpico Monumental se aposentar, o zagueiro Dedé fez uma revelação sobre o colega. O defensor, que acaba de pendurar as chuteiras, admitiu que Jonas foi o atacante que mais deu dificuldade para ele marcar. O faro do gol e o bom posicionamento supriam a falta de velocidade, permitindo que bola rolasse rápido para o fundo do gol.
Você acha que o Jonas poderia ter jogado mais no Grêmio?
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Com o passar dos anos, alguns nomes diferentes ocuparam a função do 9 no Tricolor, mas poucos conseguiram conquistar a torcida como Jonas. No título da Libertadores de 2017, por exemplo, o centroavante titular era Lucas Barrios, enquanto o reserva era Jael. Mesmo com a gratidão dos adeptos do Imortal, nenhum deles tem o carinho daquele que bagunçou Dedé, o então melhor zagueiro do Brasileirão.