O Grêmio recebeu o Botafogo, na noite do último domingo (9), na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, em jogo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A de 2023, e foi derrotado pelo placar de 2 a 0. Atuando em casa e com a oportunidade de se aproximar do topo da classificação, o Tricolor teve boa atuação, mas não conseguiu balançar as redes e saiu de campo na bronca com a arbitragem.
A revolta do Grêmio é explicada por um lance que aconteceu quando a partida ainda estava empatada pelo placar de 0 a 0. Aos oito minutos do segundo tempo, Bitello recebeu a bola dentro da grande área e caiu na disputa com Marçal, reclamando de um puxão de camisa. Após a partida, na zona mista do estádio, o lateral-esquerdo do Botafogo se manifestou sobre o ocorrido.
“A gente disputou o lance e o Bitello tentou cavar o pênalti quando percebeu que não teria vantagem no lance. Foi lance normal, vocês todos tem acesso as imagens e existe o VAR. Vocês podem analisar por isso“, garantiu Marçal. O lance chegou a ser checado pelo árbitro de vídeo (VAR), que optou por chamar o árbitro de campo até a beira do gramado.
Técnico do Grêmio cobra CBF
Em entrevista coletiva após o jogo, o técnico Renato Portaluppi elogiou a atuação do Grêmio, apesar da derrota, e aproveitou para mandar um recado ao presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Luiz Seneme. O comandante tricolor também citou outros casos, como no jogo do Santos contra o Goiás, assim como no enfrentamento do Imortal com o Bahia.
O Grêmio foi prejudicado pela arbitragem?
O Grêmio foi prejudicado pela arbitragem?
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“Hoje (ontem, 9) o jogo estava 0 a 0 e tivemos um pênalti no Bitello. O que eu quero falar pro Seneme é: por que o VAR não chama o árbitro nesses lances? Estou falando isso porque tenho convicção do que eu estou falando. Vi no vestiário os lances. Quero saber se o Seneme vem a público e me explica se é pênalti ou não é. Mostra o jogo do Santos hoje de manhã e pega nosso lance contra o Bahia. Me explica o que é ou não pênalti. Você (Seneme) tem que vir a público e explicar“, cobrou Renato.