Nesta quinta-feira (13), o CEO do Atlético-MG, Bruno Muzzi, realizou uma entrevista coletiva para expor mais detalhes sobre a transição do Galo para a situação do modelo de SAF, caso o conselho deliberativo do clube aprove o modelo de clube-empresa. Com isso, os cálculos que mensurados pela diretoria aprovaram um aporte financeiro de R$ 913 milhões.

Bruno Muzzi é CEO do Atlético e da Arena MRV — Foto: Bruno Sousa/Atlético
Bruno Muzzi é CEO do Atlético e da Arena MRV — Foto: Bruno Sousa/Atlético

Dentre as principais reivindicações de planejamento do modelo proposto por Muzzi, está o investimento do Galo em uma nova mentalidade do clube para ser “clube formador” de atletas para o profissional, ressaltando assim, a importância do empenho nas categorias de base atleticanas.

Muzzi expôs que o clube compreende que esta é a alternativa mais sustentável no que diz respeito à gestão financeira de elenco, de forma que possa mesclar com atletas inexperientes com experientes, e também para fazer boas vendas futuras, com potenciais “moedas de troca”. Estratégia esta que tem dado muito certo em outros clubes, a exemplo do Palmeiras com Endrick.

No elenco do time principal liderado pelo técnico Luiz Felipe Scolari, há sete peças oriundas das categorias inferiores que aparecem no site oficial do Alvinegro: os goleiros Gabriel Delfim e Matheus Mendes, o zagueiro Jemerson, o lateral Rubens, os meio-campistas Paulo Vitor e Alisson, e o atacante Cadu.

Muzzi tem razão em sua reivindição?

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Atualmente, um jogador em especial tem ‘roubado’ os olhares de Felipão é o lateral-direito Vitinho. Sob o comando de Eduardo Coudet, o atleta já atuou como titular e agora, com as demandas de Felipão, o mesmo tenta novamente a chance de conquistar uma vaga pela equipe profissional.