O Atlético-MG comprou Júnior Alonso por 3 milhões de euros (R$ 18 milhões de reais, em julho de 2020) e vendeu o paraguaio de 28 anos por cerca de US$ 8 milhões de dólares (R$ 44 milhões de reais na cotação atual), o que representa um lucro de R$ 26 milhões. Outro que pode ser vendido é Nathan Silva, que atuou ao lado de Alonso em 2021.
De olho nas oportunidades que podem surgir no mercado da bola, principalmente agora no período em que a janela de transferências está aberta, o Galo tem seus preferidos para repor as lacunas que serão deixadas no setor defensivo. Diego Godín, do Cagliari (Itália) e a dupla titular do RB Bragantino, Léo Ortiz e Fabrício Bruno, são nomes ventilados na Cidade do Galo.
Godín teria recebido uma proposta para assinar com o campeão brasileiro por uma temporada. Ele ficou conhecido mundialmente por atuar no Atlético de Madrid e soma passagens por Copa do Mundo. O defensor de 35 anos, segundo apurado pelo globoesporte.com, está forçando uma rescisão com os italianos e “negocia” a quebra de vínculo.
Diego Godín é uma boa para o Atlético-MG em 2022?
Diego Godín é uma boa para o Atlético-MG em 2022?
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Se conseguir ficar livre no mercado, o uruguaio estará ainda mais perto de dar um destino para sua carreira. Por enquanto, ele segue aguardando a resposta do time italiano para saber o que vai ser de 2022, além de seguir treinando em sua terra natal. Recentemente, o Bolavip Brasil repercutiu as condições contratuais de Diego na Itália.
Diego Godín tem contrato válido com o Cagliari até junho de 2023, e salário na casa dos R$ 2,6 milhões/mês, mas não é unanimidade. Em 19 jogos possíveis na Série A, o defensor participou como titular de apenas 47% deles. Nascido em Rosário, o medalhão tem passagens por clubes do Uruguai, além do Villarreal, rival do Atlético de Madrid na Espanha. Vale lembrar também a ida para a Inter de Milão, onde ficou entre julho de 2019 e setembro de 2020.