A excelente gestão das categorias de base do Grêmio reflete no sucesso conquistado dentro de campo. Lucas Leiva e Douglas Costa são ótimos exemplos de guris da base tricolor que brilharam no futebol europeu. Jean Pyerre, Matheus Henrique e Pepê são algumas das promessas consolidadas no atual elenco. Guilherme Guedes e Isaque, por exemplo, receberam chances nos últimos jogos e chamaram atenção de Renato.
Everton e Luciano saíram recentemente e deixaram uma nova lacuna no setor ofensivo de Renato. Pepê mostrou uma maturidade imensa ao mostrar que pode substituir Cebolinha, vendido ao Benfica. Agora, com novas alternativas no setor ofensivo, Portaluppi pode ganhar ainda mais opções. Éverton Cardoso, que chegou recentemente do São Paulo, vem colecionando boas atuações, mostrando que pode pintar como alternativa na equipe titular.
De acordo com informações do jornalista André Hernan, da Globo, Renato pode perder um dos seus titulares. Pepê não só está na mira do Wolverhampton-ING, como já recebeu proposta. Romildo Bolzan, presidente do Grêmio, está com uma oferta em suas mãos. Os ingleses desejam adquirir os direitos do atacante imediatamente, visto que faltam apenas algumas semanas para retomada das competições locais. Ainda não houve resposta por parte da diretoria gremista.
Assim como nas outras equipes, a pandemia da Covid-19 teve um drástico impacto nas finanças do Grêmio, que não descarta realizar vendas para equilibrar as contas do ano. A venda de Everton ajudou, e muito, mas ainda não é o suficiente. Outros jovens seguem no páreo de clubes europeus, como Matheus Henrique e Jean Pyerre, que já foram sondados por algumas equipes do Velho Continente.
Pepê deve ser vendido?
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Pepê ganhou uma função importantíssima após a saída de Everton Cebolinha, se tornando a principal válvula de escape do Grêmio na construção dos contra-ataques. Recentemente, o atacante renovou seu contrato até dezembro de 2024. Sua multa rescisória para clubes do exterior foi fixada em 150 milhões de euros (R$ 938,9 milhões na cotação atual). Outras equipes europeias, como Roma, da Itália, e Ajax, da Holanda, também já haviam feito algum tipo de sondagem.