O confronto entre Atlético Athletico-PR, disputado na noite da última terça-feira (18), na Arena da Baixada, em Curitiba, pela Libertadores, ficou marcado por um grande polêmica de arbitragem. Ainda durante o primeiro, a marcação de uma penalidade, que foi decivisa para os paranaenses marcarem o segundo gol e encaminharem a vitória por 2 a 1, gerou muita revolta do lado mineiro.
"O Paulinho estava muito em cima, vim conversar com o quarto árbitro, falei: "Professor, a regra diz que se tiver muito próximo, não é pênalti". Ele disse: "Exatamente, não foi pênalti, mas o VAR tem que chamar para a decisão ser do árbitro". Só o árbitro viu pênalti. Nosso gol não posso falar se foi impedimento ou não", afirmou Hulk.
"O que falamos é: “Qual é o critério?”. Ficaram sete minutos buscando o pênalti no VAR. Contra o Libertad, o VAR não chama, e foi 10 vezes mais pênalti", adicionou o técnico Eduardo Coudet, relembrando um suposto pênalti não marcado para o Atlético na primeira rodada, na derrota em casa para o time paraguaio.
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Já nesta quinta-feira (20), a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) divulgou o vídeo da análise realizada pelo árbitro de vídeo (VAR). O início da jogada é um escanteio cobrado pelo Athletico-PR. Na sequência, após uma disputa de bola dentro da área do Atlético, a bola bate no braço de Paulinho. Após cerca de sete minutos de análise, a infração foi apontada.
Na avaliação do VAR, Hector Paletta, que chamou à beira do gramado o argentino Pablo Echavarria, a avaliação foi que o atacante do Galo estava com o braço aberto, desviando a bola que iria para o gol. "Vá ao programa. Cabeça do atacante, mão com o volume ampliado", diz o árbitro de vídeo. "Perfeito, há uma mão de bloqueio. Vou com pênalti e cartão amarelo ao camisa 10", setencia, pouco depois, Echavarria.