(Foto: Fernando Moreno/AGIF)

O lateral-direito Patric, do América, concedeu entrevista ao portal Superesportes MG e falou sobre a Libertadores, competição que ele é experiente, mas que o Coelho está estreando nessa temporada. Em sua primeira participação na história, a equipe fez bonito na primeira fase e aguarda o sorteio desta sexta-feira (25), às 12h de Brasília para saber quais serão seus adversários.

LIBERTADORES 2022 AMERICA-MG X GUARANI-PAR
© 1788LIBERTADORES 2022 AMERICA-MG X GUARANI-PAR

Apesar de afirma não haver preferência por adversário, Patric revelou que tem muito atleta querendo encarar o Boca: “A gente quer pegar o time que vier. Uma coisa é certa: tem muita gente com vontade de jogar na Bombonera, pegar o Boca Juniors. É uma das coisas que também quebraria logo um gelo na Libertadores, de fato. A gente não ficará escolhendo quem vai encarar, mas hoje, a gente sabe que qualquer equipe vai ser extremamente difícil. Aquelas que têm altitude, pior ainda. Mas estamos bem. Estamos focados no que queremos. Sabemos de onde viemos e sabemos para onde vamos.”

O defensor afirmou que cada jogo na competição terá uma estratégia, que cada jogo será uma decisão com particularidades: “Acredito que teremos que fazer um mix desses dois jogos que tivemos e do Brasileiro também. Acredito que o primeiro passo importante da Libertadores é diminuir as possibilidades de gol do adversário. Ou seja, se nós não tomarmos gols nas partidas, temos muitas chances de pontuações boas.”

(Foto: API/AGIF)

FALA TORCEDOR: Acredita que o América fará uma boa campanha na fase de grupos?

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Patric também falou que o sistema defensivo do América precisa se fortalecer e se blindar ainda mais para a Libertadores. Ele também falou que com isso, a equipe poderá ter chances de gols: “Teremos muitas chances de gols. Aí, é o fator primordial para quem cruza, para quem dá assistência e para quem finaliza com bola parada ou com bola rolando. Então, precisamos encontrar esse equilíbrio: diminuir as chances de gol do adversário e saber conduzir o jogo, mas matando ele não na quinta, na sexta bola, mas logo de primeira. É um pouco do que penso que nós podemos usar.”