Era junho de 2022, quando o Botafogo enviou uma proposta ao Al-Rayyan, do Catar, pelo meia James Rodríguez. Os árabes toparam a investida de John Textor, porém foi o colombiano, ex-Real Madrid, Everton e Bayern de Munique, que recusou vir ao Rio de Janeiro. O craque, na época, preferia a Europa e inicialmente recusou os termos do negócio. Posteriormente, rumou para o Olympiacos, da Grécia.
Dez meses depois, James está em reta final de contrato no Olympiacos e, nesta quarta-feira (12), teria recusado estender seu vínculo, o qual expira em 30 de junho. Com isso, muitos botafoguenses voltaram a ficar atiçados nas redes sociais de maneira a sugerirem a contratação do craque da Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil.
Na ocasião, o Botafogo sinalizou pagar 5 milhões de euros (cerca de R$ 27,7 milhões na cotação da época). Hoje, James viria de graça, porém o Botafogo precisará se adequar com o pedido do colombiano, que ganha hoje cerca de R$ 950 mil mensais de salário. A pedida seria R$ 100 mil a mais do que ganha o zagueiro Victor Cuesta, por exemplo.
"Aceito muito, tá? James vem jogando muito bem na Grécia e parece ter reencontrado sua boa forma pela seleção da Colômbia também. Tem qualidade ímpar, isso é inegável, e aparentemente voltou a um bom nível de esforço. Ficará livre em junho", analisou o perfil Central Botafogo no Twitter.
Oficialmente, o Botafogo ainda não entrou novamente em contato com os empresários de James Rodríguez, de 31 anos, e experiência de sobra no Velho Continente.
