Após uma temporada complicada para o Guarani, a reta final de Série B vem deixando o torcedor ter um fim de ano mais tranquilo. Assim como a Ponte Preta, sua grande rival, o Bugre passou o primeiro turno inteiro afundado na zona de rebaixamento. No entanto, após a chegada do técnico Mozart e de jogadores como Jamerson e Yuri Tanque, o Alviverde embalou e venceu nove dos últimos 12 jogos que fez.
Além disso, o último jogo da equipe campineira na Série B foi diante do Cruzeiro, campeão antecipado da competição. Até então invicto dentro de casa, o Clube Celeste acabou perdendo por 1 a 0 e terminará a Série B sem ter a “campanha intacta” como mandante. Dito isso, o Bugre entrará em campo na penúltima rodada podendo quebrar mais um tabu incômodo de sua história recente.
Isso porque, diante do Bahia, o Guarani terá mais uma oportunidade de vencer o Tricolor de Aço como visitante, algo que já não acontece há 28 anos. A última vitória do Bugre em solo baiano foi em 1994, quando Amoroso e Júlio Cesar fizeram os gols bugrinos. De lá pra cá, foram apenas quatro partidas entre os dois times na Bahia, muito por conta de estarem muitas vezes em divisões diferentes.
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Dito isso, além de precisar quebrar esta marca, o Guarani também terá que lidar com a ausência de três jogadores por suspensão: Eduardo Person, Richard Rios e Lucas Ramón. Além do trio, o técnico Mozart também deverá poderescalar o volante Rodrigo Andrade e o atacante Nícolas Careca, que seguem afastados por lesão. No entanto, Bruno José está de volta e deve ser titular. A partida está marcada para esta sexta-feira (28), às 19h, em Salvador.
