Atlético-GO começou a temporada oscilando. Venceu o rival Goiás e o Iporá, mas acabou empatando contra o Vila Nova e na última rodada, perdeu em casa para o Anápolis. A má atuação, principalmente na segunda etapa, foi alvo de críticas do presidente Eduardo Souza após a partida. O Dragão marcou o primeiro ainda na etapa inicial, mas levou dois gols depois do intervalo. 

O mandatário 'mandou a real' e afirmou que o Atlético-GO não pode atuar desta maneira, especialmente diante da torcida, e que fará uma avaliação do que foi a partida. Além disso, ele chamou atenção sobre a parte física da equipe, que segundo a sua avaliação, ficou a desejar, inclusive se colocando no lugar dos torcedores presentes no Antônio Accioly. 

Foto: Alan Deyvid / ACG - Adson Batista foi sincero sobre trabalho de Eduardo Souza
Foto: Alan Deyvid / ACG - Adson Batista foi sincero sobre trabalho de Eduardo Souza

"Precisamos fazer uma avaliação importante na parte física porque o segundo tempo nosso foi vergonhoso. Sempre enfrentei tudo de frente, já passei por isso várias vezes e superei. Não gosto de ver meu filho, de 12 anos, as crianças e as famílias aqui no Accioly vendo um Atlético-GO tão entregue e com jogadores tão abaixo tecnicamente e fisicamente. Vou fazer uma avaliação, tenho visão própria, não dou desculpas", disse Adson Batista.

Foto: Gilson Junio/AGIF - Eduardo Souza está à frente do Atlético-GO em 2023 

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Além disso, o presidente falou sobre o trabalho do treinador Eduardo Souza. Para ele, a equipe foi desorganizada diante do Anápolis. Adson ainda fez uma avaliação do trabalho. 

"Foi um time desorganizado, espaçado, com um buraco. Um menino que estava bem, o Thiago (Medeiros), não sei se ele pediu para sair, ele estava marcando para todo mundo. São situações que eu vou avaliar, não quero mal para ninguém e nem criar situações no clube. O Eduardo (Souza) é aposta minha. Se não der certo, a culpa é minha e eu assumo e busco as alternativas. Só que vamos ter que voltar a trabalhar no limite", finalizou.