Eduardo Freeland, diretor de futebol do Botafogo, vem se desdobrando no mercado da bola, no intuito de fazer o clube carioca aproveitar boas oportunidades na janela de transferências. Dentre nomes pedidos pela torcida e mapeados pelo scout, o Fogão oficializou Vinícius Lopes e William Klaus, além da renovação de Gatito Fernández e de Juninho ter sido promovido do sub-20 para o profissional.

Foto: Reprodução Botafogo TV/YouTube | Freeland se desdobra para ter atacante no Botafogo
Foto: Reprodução Botafogo TV/YouTube | Freeland se desdobra para ter atacante no Botafogo

No entanto, o clube de General Severiano quer mais, principalmente porque viu muitos nomes que se destacaram em 2021 se despedirem do time. Apesar da vontade inicial não ser reformular o elenco, a equipe do Rio de Janeiro acabou sendo forçada a fazer isso. Por conta das condições que tinha à disposição, certos jogadores acabaram mudando de camisa, como exemplo o Rafael Navarro.

Para repor saídas, o Bota está de olho no mercado. Livre após rescisão com o Guangzhou FC, Elkeson seria a cereja do bolo para a cúpula botafoguense em 2022. Com passagem pelo Fogão entre maio de 2011 e janeiro de 2013, o camisa 7 pediu um salário “nível Seedorf” para acertar sua volta ao Nilton Santos, o que acabou esfriando as conversas. A informação foi trazida pelo “Canal do Anderson Motta”.

Foto:VCG/VCG via Getty Images | Elkeson faz “pedida de Seedorf” para assinar com o Botafogo

Vale a pena o desdobramento do Botafogo por Elkeson?

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Nos bastidores, Freeland e companhia ofereceram acima do teto: cerca de R$ 300 mil/mês ao atleta de 32 anos, além de participação em vendas de produtos com o nome do brasileiro naturalizado chinês, mas o modelo de negócio não agradou. O Glorioso tentava, além da questão financeira, convencer o jogador pela identificação que o mesmo tem com a camisa alvinegra.

Vale lembrar que, quando o ex-Milan vestiu preto e branco, os vencimentos mensais eram na casa dos R$ 700 mil; valor que hoje o Bota não conseguiria pagar a ninguém. Logo, o carioca de Coelho Neto fica longe de ser anunciado no RJ. O ex-camisa 10 do Botafogo passou pela Cidade Maravilhosa em um outro momento, entre 2012 e 2014, quando os alvinegros estavam investindo forte em marketing e expansão da marca.