A situação do Grêmio no Campeonato Brasileiro é muito difícil. Faltando apenas uma partida para o fim do torneio, o Tricolor precisa bater o Atlético-MG se ainda quiser sonhar com a permanência na Série A. Além disso, necessita torcer por resultados paralelos e tropeços de adversários diretos como Juventude, Bahia e Cuiabá.
Mas independente da divisão que esteja em 2022, o Grêmio deve passar por grandes reformulações no seu futebol. Essa é a informação que trouxe a Rádio Gaúcha, no programa Esportes ao Meio Dia desta segunda-feira (6). A folha salarial gremista, que se aproxima de R$ 15 milhões mensais, será reduzida.
O montante a ser pago para os atletas será de R$ 10 a R$ 12 milhões em caso de permanência na Série A e de R$ 5 aR$ 7 milhões caso o Tricolor dispute a Série B pela terceira vez em sua história, o que significa que uma limpa acontecerá no plantel e que vários jogadores precisarão ser realocados no mercado.
Além disso, segundo a Gaúcha, o vice-presidente de futebol, Denis Abrahão, o executivo de futebol, Diego Cerri e outros membros do departamento devem deixar suas funções após o fim da temporada de 2022. O técnico Vagner Mancini, que veio para salvar o Grêmio do rebaixamento, também não tem permanência assegurada.