O Atlético está focado para a decisão da Supercopa do Brasil, que acontece neste domingo (20), às 16h, diante do Flamengo, na Arena Pantanal. Após polêmicas com o time carioca, o Galo espera conquistar o primeiro título da temporada 2022 e, de quebra, faturar R$5 milhões com a taça. E essa não é a única quantia milionária prevista para entrar aos cofres alvinegros, já que a movimentação de Marrony, ex-Atlético, no mercado de transferências voltou ao radar da diretoria.
O atacante chegou ao Galo em 2020, após ser comprado, junto ao Vasco, por R$20 milhões. Com a camisa alvinegra, o jogador de 23 anos disputou 63 partidas e marcou 10 gols, se transferindo para o Midtjylland, da Dinamarca, em agosto do ano passado, por 4,5 milhões de euros. No contrato, o Atlético firmou a condição de receber até 3 milhões de euros a mais em bônus, caso Marrony batesse metas de participações em jogos e gols marcados.
Contudo, como Marrony atuou em apenas sete jogos pelo Midtjylland, a cláusula não foi acionada. Sem espaço no futebol europeu, o atacante está prestes a ser anunciado como novo reforço do Internacional, e o negócio abriu os olhos do Atlético. Isso porque o Galo tem direito a 10% de uma “mais-valia” do clube dinamarquês, ou seja, caso o negócio ultrapasse os 4,5 milhões de euros, o Atlético terá direito a essa porcentagem dos lucros.
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Entretanto, segundo o GE, isso não deve acontecer, já que os valores da negociação entre Inter e Midtjylland não devem ultrapassar os 4 milhões de euros, quantia inferior à recebida pelo Galo. Ainda sim, Marrony vai gerar mais lucros aos cofres alvinegros, pois, em junho, o time dinamarquês precisa pagar 1,5 milhão de euros (aproximadamente R$8,7 milhões), para finalizar a compra efetuada em 2021.