O Grêmio até tentou, mas não conseguiu emplacar uma sequência de vitórias no Campeonato Brasileiro. Derrotas em jogos diretos acabaram tirando o foco do Imortal na competição. O Tricolor não venceu nenhum dos jogos contra Palmeiras, Atlético, Internacional e Flamengo. Renato chegou a ameaçar a CBF com o uso de garotos da transição no torneio. O treinador, no entanto, acabou desistindo da ideia por ordens da direção.
Mesmo sem ter a certeza da permanência de Renato, a diretoria já pensa e monitora novos reforços. Isso também vale aos atletas das categorias de base, como Elias e Léo Chú. Matheus Fernandes, do Barcelona, também é um dos observados. Os catalães devem promover uma debandada — topando negociar vários craques que perderam espaço. Ao que tudo indica, a preferência do Tricolor deve ser por um jogador de meio-campo.
O jornalista César Cidade Dias, em seu canal no YouTube, trouxe um novo nome que entrou na pauta do Grêmio: Raul, do Red Bull Bragantino. O volante foi revelado pelo Ceará e chegou ao Vasco em 2018, tornando-se titular em São Januário. Em 2019, o jogador enfrentou problemas de atraso de salários no Rio e optou por se transferir ao futebol paulista, onde assinou com a equipe de Bragança. A transferência custou cerca de R$ R$ 600 mil.
O mesmo repórter informou, no último final de semana, que o Grêmio saiu frustrado no acordo. Isso porque o Red Bull não deve topar negócio com nenhum de seus jogadores titulares. Sendo assim, Raul não deve nem conversar com o Tricolor na próxima temporada, permanecendo em São Paulo por mais um ano. O mesmo aconteceu com o meia Claudinho, que também chamou a atenção de Atlético e Flamengo. O camisa 10 deve ser vendido ao Velho Continente.
Raul seria um bom reforço?
Raul seria um bom reforço?
1199 PESSOAS JÁ VOTARAM
Há uma possibilidade de, ao final da temporada, o jogador atuar no Leipzig, da Alemanha, também patrocinado pelo projeto da Red Bull. O Bragantino deixou bem claro que topa fazer negócio por € 15 milhões de euros (cerca de R$94,53 milhões, na conversão atual). Ao todo, os paulistas gastaram apenas R$ 2,5 milhões para adquirir os direitos econômicos de Claudinho, que eram divididos entre Corinthians e Ponte Preta.