A diretoria do Atlético-MG considera seu elenco qualificado e pronto para brigar por todos os títulos na temporada. O diretor executivo atleticano, Rodrigo Caetano, tem carta branca da cúpula na montagem do elenco. O dirigente tem sido muito importante desde que chegou e também tem a confiança do grupo de jogadores.

Foto de Pedro Souza/Atlético
Foto de Pedro Souza/Atlético

Nessa semana, a novidade na Cidade do Galo foi a situação de Tchê Tchê. Segundo o portal “Torcedores.com”, já era certo que o volante permaneceria no Atlético após pedido de Mohamed. O cenário, no entanto, mudou e um pedido do empresário do jogador fez com que sua saída fosse encaminhada.

De acordo com a publicação, o representante de Tchê Tchê pediu um valor alto como taxa de comissionamento. O Galo, assim, não aceitou pagar o montante — que não foi divulgado — e as conversas emperraram. Já tido como quase certo que o volante permaneceria até o final do ano e até seu salário estava acordado: ele receberia cerca de R$ 550 mil mensais.

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O Botafogo entrou na situação, formalizou uma proposta e conseguiu finalizar o negócio. O atleta chega ao Rio de Janeiro com status de titular absoluto. Rodrigo Caetano também não curtiu a postura da direção do São Paulo, que pressionava o Galo para comprar 40% dos direitos econômicos do atleta. Mesmo com a saída de Tchê Tchê, a direção atleticana não deve buscar um substituto nesse momento.