Paulo Pezzolano vive um momento positivo no comando do Cruzeiro que está na liderança do Campeonato Brasileiro da Série B com 16 pontos. Pelos bons resultados, o técnico vem despertando o interesse de equipes do futebol mundial e pode escolher entre ficar ou não no Brasil. Diante de especulações sobre sua saída da Raposa, Pezzolano abriu o jogo sobre sua permanência na equipe.
Durante entrevista ao portal ‘GE’, o treinador destacou que recebeu algumas consultas para deixar o futebol nacional, mas destacou que sua atenção está voltada ao trabalho no clube mineiro para a conquista do acesso àSérie A. “Sempre estão me ligando, me contactando, perguntando. Mas, como falo sempre, quero pensar no dia a dia, pensar que o Cruzeiro ganhe e pensar no próximo jogo. Hoje, estou contente no Cruzeiro, com o alinhamento de trabalho, com o pensamento da direção. Isso faz as coisas ficarem mais fáceis para o treinador. Estou contente. Mas nunca sabemos”.
“Hoje, penso no dia a dia, penso no próximo jogo. Não penso nisso. Como falei, penso no Cruzeiro. Mas gosto de ser sincero. Falar que não vou sair do Cruzeiro e, de repente, em um mês você está fora. Penso no dia a dia, tenho que seguir melhorando, também tem a minha família, tenho três filhos. Não posso falhar com eles, com o futuro deles”, completou.
Durante entrevista coletiva após a classificação à final do Campeonato Mineiro, Paulo Pezzolano falou sobre a sua irritação durante as partidas. Para o comandante, as reações na beira do gramado são normais quando algo feito pela arbitragem não agrada. Diante disso, o técnico da equipe mineira destacou que apesar da irritação nunca faltou respeito com ninguém.
“Quando finaliza o jogo, dou a mão ao árbitro, ao quarto árbitro. Sei que gosto de falar, mas nunca falto ao respeito. Quando vejo algo estranho, é normal. De arbitragem… Obviamente eu não fico contente com muitas coisas que ocorrem no jogo. Eu fico bravo”, declarou Pezzolano durante coletiva.