O Grêmio se reapresentou na última quarta-feira (01) sem dois atletas titulares. Mathías Villasanti e Miguel Borja estão aserviço de suas seleções, Paraguai e Colômbia, respectivamente. Em Quito, o recém-contratado volante do Grêmio viu seu país perder do Equador por 2 a 0 em jogo que ficou de fora do banco do técnico Eduardo Berizzo por causa de problemas intestinais.
Neste domingo (05), o Paraguai recebe exatamente a Colômbia de Borja e há a chance de Berizzo fazer mudanças no time titular em relação aos 11 que entraram no Equador. Fica a possibilidade de Villasanti ser acionado. Mas em menos de 30 dias no Grêmio, o meio-campista de 24 anos já vai percebendo o turbilhão de emoções que é o torcedor tricolor.
Na mesma proporção que há gremistas nas redes sociais que elogiam o camisa 8 (“tem dois pulmões”, indicando até que já se coloca acima de Matheus Henrique – que deixou o clube para jogar no futebol italiano -, há a parcela “corneta” que chama Villasanti de “pé de rato”. A grande verdade é que o paraguaio já chegou a POA com status de titular e vem sendo utilizado frequentemente por Felipão.
Após várias tentativas em janelas anteriores, o Grêmio conseguiu contratar Villasanti junto ao Certo Porteno, do Paraguai, por US$ 3,3 milhões (R$ 17,2 milhões na cotação da época). A operação garantiu ao Tricolor a posse de 80% dos direitos econômicos do volante.