Com os campeonatos paralisados, as receitas dos clubes estão comprometidas e, neste momento, pensar em novas contratações se torna a segunda opção. O Palmeiras, uma das grandes potências nacionais, deixa claro a prioridade em equilibrar as finanças e, após recomeçar as competições, pensará no mercado.

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Uma das receitas que poderá ficar comprometida é o patrocínio. Em contato com o site ‘Globo Esporte’ nesta quarta-feira (01),José Roberto Lamacchia, fundador da Crefisa, foi questionado sobre os pagamentos e ressaltou que ainda não há nenhuma confirmação que serão em dia.

Cesar Greco/Palmeiras

“Não sei o que vai acontecer. Eu não analisei. Acho que ninguém sabe o que vai acontecer. Se você souber, pode me dizer”, disse. Atualmente, o patrocinador injeta cerca de R$ 81 milhões por temporada. Com a economia parada neste momento,Lamacchia ainda revelou que a empresa pode sofrer grandes quedas.

“Talvez em torno de 20%, talvez 30%”, completou. Ainda de acordo com o empresário, diante da pandemia de Coronavírus, todos os funcionários estão trabalhando em casa.A Crefisa chegou ao Verdão em 2015, na gestão do até então presidente Paulo Nobre.A parceria vem surtindo frutos tanto dentro das quatro linhas, quanto fora. Com a empresa, o Alviverde já conquistou a Copa do Brasil (2015), e o Campeonato Brasileiro em (2016 e 2018).

O Palmeiras perderia com a saída da Crefisa?

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O contrato da Crefisa com o Palmeiras vai até 2021, mesmo tempo de duração do mandato de Maurício Galiotte, atual presidente do clube.Leila Pereira, esposa deLamacchia, inclusive, deve concorrer à presidência.