Com um 2019 totalmente abaixo do esperado, sem a conquista de um título, o Palmeiras mudou todo o planejamento para 2020 e apostou em nomes pontuais ao invés de jogadores que chegam para compor o elenco.
A mudança radical se deve ao muito ao diretor-executivo de futebol, Anderson Barros, que chegou sem badalação por parte da torcida e vem fazendo um trabalho positivo nos bastidores. Um dos pontos positivos é que o profissional conseguiu boa vendas com jogadores que estavam encostados no elenco, passando todos pelo aval do técnico Vanderlei Luxemburgo.
Até aqui, como reforços, a equipe paulista anunciou o lateral-esquerdo Matías Viña, ex-Nacional, do Uruguai, e o atacante Rony, um dos grandes nomes do Athletico-PR. Nos bastidores, o Verdão ainda busca no mercado uma sombra para Marcos Rocha na lateral direita, tendo Daniel Muñoz, do Atlético Nacional, da Colômbia, como o favorito.
Antes da parada das competições, a diretoria estava otimista por um acerto. Porém, de acordo com o site ‘Palmeiras Online’,nas últimas semanas o imbróglio referente a compra de Borja, onde o Palestra terá que pagarR$ 16 milhões ao Atlético Nacional, dificulta um possível acordo. O veredito do pagamento aconteceu pela Fifa e o clube foi notificado na última quinta-feira (23).
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A pendência consta quando o Alviverde contratou Borja em 2017. No acordo,estava estipulado que, caso o atacante permanecesse até agosto de 2019, o clube ainda pagaria mais 3 milhões de euros ao colombianos. Diante disso, o time verde e branconão vê mais a negociação por Muñoz com otimismo e a chegada neste momento se torna praticamente impossível. A pedida do Atlético de7 milhões de dólares, cerca de R$ 39 milhões, também dificulta.