As janelas de transferências internacionais costumam reservas nomes badalados da Europa na mira de clubes do Brasil. Um dos nomes que mais aparecem de seis em seis meses para retornar ao país é o de Diego Costa. O centroavante está livre no mercado desde o fim de 2020 quando deixou o Atlético de Madrid. Aos 32 anos, o espanhol já esteve na boca de Flamengo, Atlético-MG e também do Palmeiras.
O astro, que já defendeu o Chelsea e a Seleção Espanhola na Copa do Mundo, revelou em entrevista recente que torcia pelo Palmeiras quando criança. Após uma paixão rápida pelo arquirrival Corinthians, o jovem Diego se convenceu de mudar de time especialmente vendo o Verdão da era Parmalat empilhar conquistas atrás de conquistas.
De acordo com informação de Jorge Nicola, jornalista do portal Yahoo, o Palmeiras iniciou uma negociação com o centroavante, sondando seu estafe atrás de eventual pedida salarial em caso de contratação. O presidente Maurício Galiotte se assustou com ao ver o camisa 9 expôr a exigência de 4 milhões de euros por temporada, o que da cerca de R$ 26 milhões na cotação atual. Por mês, Diego ganharia na casa de R$ 2,1 milhões.
O valor é o que Dudu ganhava antes de se transferir para o Al Duhail, do Catar, segundo apura Nicola. Por esse motivo, o Palmeiras, adotando cautela nesta temporada, rechaçou aceitar as condições, assim como foi com Hulk, que foi para o Atlético-MG. Mas as tratativas estão longe de serem encerradas.
Diego recebeu sondagens de vários clubes da Europa em janeiro, mas o problema é que as janelas nesses centro fecharam. Na semana passada, as transferências para os Emirados Árabes e Arábia Saudita também foram encerradas para a janela de verão. Ou seja, o Brasil acaba sobrando para o centroavante, assim como outros mercados periféricos, como Estados Unidos e China.
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A estratégia está clara: o Palmeiras vai usar a paciência, apostando que a falta de opções no mercado estrangeiro faça com que Diego reduza as pedidas. Não há pressa no Allianz Parque, até porque reforços só poderão ser inscritos a partir do mês que vem, para o Campeonato Paulista e a próxima edição da Libertadores.
Na visão de Abel Ferreira, há carência na posição de centroavante, especialmente um reserva à altura de Luiz Adriano. Willian Bigode caiu de rendimento em 2020 e costuma também jogar nas beiradas do ataque.