Palmeiras abaixa pedida para sacramentar saída de medalhão e aguarda resposta de empresário; Galiotte tem aval de Luxemburgo para vender jogador

O Palmeiras segue monitorando a situação para o retorno dos campeonatos e, diferentemente de outros times brasileiros, vem conseguindo receber de forma integral os pagamentos dos patrocinadores. A Crefisa, principal parceira do Verdão, continua pagando normalmente, mesmo com toda a crise que começa a ser instalar no Brasil.

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Internamente, a diretoria alviverde segue trabalhando pensando na montagem do elenco e um jogador voltou a pauta para ser finalmente negociado. Trata-se do meia-atacante Alejandro Guerra; o colombiano não deu certo no Verdão e está totalmente fora dos planos de Vanderlei Luxemburgo, que já autorizou sua saída nesta temporada. O atleta teve uma passagem sem muito brilho por empréstimo ao Bahia.

O Diário Lance noticiou nesta quarta-feira (22), que o jogador já não entra em campo há mais de 150 dias. Ele segue treinando durante a quarentena para manter a forma e aguarda alguma definição em sobre seu futuro. Ainda de acordo com a reportagem, por conta do Covid-19, as negociações no futebol podem mudar em relação aos valores econômicos, já que muitos times terão menos poder de investimentos.

É nesse cenário que o Palmeiras já acena com a possibilidade de liberar Guerra exigindo um valor menor do que foi pedido inicialmente. No começo deste ano, o Palmeiras gostaria de receber algo em torno de R$ 10 milhões. Mas, como o atleta tem contrato apenas até dezembro de 2020, o Alviverde pretende liberá-lo por cifras menores e aguarda alguma sinalização de seus empresários.

Outra situação não descartada é uma eventual troca de jogador envolvendo o colombiano. O problema é que essa possibilidade não agrada os representantes do meia-atacante, que temem pela desvalorização do jogador. Há um otimismo nos bastidores alviverdes de que finalmente o medalhão possa se desvincular de forma definitiva do clube sem deixar grandes prejuízos.