Após o empate em 1 a 1 contra o Red Bull Bragantino, o Atlético se queixou da arbitragem por causa de um lance polêmico. O Galo se queixou do fato do juiz da partida ter voltado atrás da decisão do pênalti e da expulsão do zagueiro Léo Ortiz. Esse foi mais um jogo em que a diretoria alvinegra se queixou da arbitragem.
Em coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (12), o diretor de futebol do Alvinegro Mineiro, Rodrigo Caetano, destacou o incômodo do clube com a interpretação da arbitragem em alguns lances polêmicos da equipe mineira. Ele relembrou os últimos confrontos, em que o time teria sido prejudicado.
“É algo que nos preocupa.Lances que são para oGalo, são interpretados de uma forma esse ano, e de outras equipes de outra forma. O lance do Guga um outro absurdo também (contra o Goiás), em qualquer outra partida o jogador teria recebido vermelho. Para oGalo, não é nem chamado pelo VAR”, disse o dirigente.
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“Aí o pênalti no final do jogo para o Goiás, o árbitro não dá e é chamado pelo VAR.No mínimo está estranho. Quero dizer para o nosso torcedor que por mais que enfrentemos mais esse problema no ano, nós vamos ter que melhorar até nossa performance para superar isso e faremos o possível para que tenhamos explicações para passarmos aos nossos atletas”, continuou Caetano.
O executivo ainda comentou sobre o trabalho realizado do treinador Turco Mohamed. “Ele usou até uma impressão de que durante os 30 anos atuando no futebol, ele nunca sentiu um ambiente tão favorável como aqui do Galo, com profissionais tão comprometidos. Serve para cortar qualquer tipo de mimimi. Ele é extremamente aberto ao diálogo, o tempo todo interage com os nossos assistentes permanentes, auxiliares”.