Negociações com Pedro Aquino, “treta” com Tetê e mais: Romildo se empolga e expõe conversas no Grêmio: “Estamos trabalhando nisso”

Renato Portaluppi está no Grêmio há anos e já se consolidou como um dos principais técnicos do futebol brasileiro na última década, sendo especulado até na Seleção Brasileira. Com tanto tempo no comando do Imortal, o treinador já realizou diversas contratações. Algumas deram certo, outras não. É inegável que jogadores da base assumiram um papel importantíssimo. Jean Pyerre e Matheus Henrique são exemplos. Darlan também se destaca.

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A novela por novas contratações no Imortal parece ter chegado ao fim — Renato já havia pedido um centroavante e um armador. Churín e César Pinares, dois dos últimos reforços apresentados pelo Grêmio, foram incluídos na lista da Libertadores. O atacante herdou o número 26 do ex-zagueiro Marcelo Oliveira, que se aposentou e virou diretor técnico. O meia chileno substituiu o lateral-direito Ericson, do time sub-23, e ficou com a camisa 43.

Romildo Bolzan, presidente do clube, falou sobre todos esses assuntos no quadro “Papo com o presidente”, no canal oficial do Grêmio no YouTube. O mandatário falou sobre a importância dos atletas da base (Pepê e Jean Pyerre) e também abriu o jogo sobre possíveis reforços. O Imortal, vale lembrar, tentou contratar Pedro Aquino, volante da seleção do Peru e do León, do México. “Jean Pyerre e Pepê são jogadores fundamentais”, disse.

“Estamos trabalhando muito forte nisso. O Grêmio joga sábado contra o Goiás e hoje em contato com a CBF, pedimos a alteração da data contra o Sport. Nós temos dois centroavantes com caracteristicas diferentes e isso dá um equilibrio absolutamente tranquilo ao treinador perante uma situação ou outra. Pedro Aquino estava na lista de possíveis contratações, mas a verdade é que o clube dele nem admitiu uma situação”.

“A direção ofertou ao seu treinador e comissão técnica mais jogadores para fazer elenco e manter a qualidade do time, independente das peças que são substuidas. Isso nos da possibilidade para sonharmos com títulos. Ele (Tetê) tinha uma situação de que para ele era melhor jogar fora do Brasil. Igual com o Diego. O Grêmio cuida do jogador uma vida inteira, forma o jogador por uma vida inteira e as vezes por questões negociais se perde esse vínculo”.