As especulações do mercado da bola do futebol brasileiro estão a todo vapor nos bastidores, faltando menos de um mês para a reabertura da janela de transferências, que acontecerá no dia 18 de julho. De olho em reforços para qualificar o elenco do técnico Roger Machado, o Grêmio realizou mudanças em seu grupo desde o rebaixamento e chegou a ser procurado por muitos empresários desde o início do ano.
De acordo com informação do comentarista Cesar Cidade Dias, da Bandeirantes, um dos “nãos” da diretoria tricolor em 2022 foi para um jovem formado nas categorias de base. Negociado com o Grupo City antes mesmo de estrear como profissional, o meio-campista Diego Rosa foi oferecido ao Grêmio pelo seu estafe no começo da temporada.
Com dificuldades para se adapatar ao Lommel SK, da Bélgica, o volante foi sugerido ao Tricolor, que optou por não prosseguir com as negociações. Na oportunidade, o vice-presidente de futebol, Denis Abrahão, ao lado do diretor Sergio Vásques e do técnico Vagner Mancini, demitido em fevereiro, optaram por investir no argentino Martín Benítez.
O Grêmio deveria ter negociado o retorno de Diego Rosa?
O Grêmio deveria ter negociado o retorno de Diego Rosa?
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“No início de 2022, o Grêmio foi procurado pelo staff deste jogador (Diego Rosa): ‘Vamos tentar colocá-lo aí, a gente diminui bastante o valor dele’. Ele estava com problemas de adaptação na Bélgica, morando sozinho. EraDenis Abrahão, Sérgio Vásquez e Vagner Mancini, a frase foi: ‘Não serve pro Grêmio’. Em seguida, oGrêmio contratou o Benítez”, disse Cidade Dias, conforme relatou o site “Zona Mista”.
Sem espaço para retornar ao Tricolor, Diego Rosa vem sendo especulado no Bahia, que está próximo de ser adquirido pelo Grupo City. O clube baiano, no entanto, enfrenta a concorrência do espanhol Girona e do francêsTroyes.O negócio com os ingleses, fechado em julho de 2020, pode chegar até 24 milhões de euros caso o volante cumpra uma série de metas – a principal é ser inscrito pelo Manchester City na Premier League.