O Botafogo tropeçou diante do Juventude ao empatar em 2 a 2, no Alfredo Jaconi, na manhã deste domingo (21). A equipe comandada por Luis Castro ficou atrás do marcador duas vezes, porém conseguiu conquistar o empate. Pontuar fora de casa poderia ser visto de forma positiva, toda via o empate venho diante do lanterna da competição e deixa a equipe próxima do Z-4, já que agora é o 13º colocado e possui apenas quatro pontos a mais que o Avaí que abre a zona de rebaixamento, e tem um jogo a menos.
Luis Castro avaliou o 2 a 2 e lamentou o fato de a equipe ter criado boas oportunidades, porém sem conseguir obter o resultado esperado. “Tivemos oportunidades suficientes para ganhar o jogo. Vínhamos com o objetivo de vencer e, no primeiro tempo, fizemos com menos intensidade do que no segundo tempo. Fomos uma equipe ofensiva com maior vinco ofensivo na segunda etapa. Não conseguimos encontrar o caminho, porque o Juventude estava atrás. Tivemos algumas oportunidades e o segundo tempo teve mais intensidade do que no primeiro. Não conseguimos ganhar, infelizmente.”.
E uma das oportunidades pode ter acontecido ainda no primeiro tempo, em um lance que gerou muita reclamação por parte dos jogadores do Botafogo. Aos 43 minutos de jogo, Victor Cuesta foi agarrado após um cruzamento na área do Juventude, porém a arbitragem apontou impedimento na jogada do zagueiro Adryelson, situação que gerou insatisfação por parte dos jogadores alvinegros. E de acordo com o comentarista Sandro Meira Ricci, os jogadores tinham razão.
“No início da jogada, o Adryelson está adiantado, mas não interfere no Paulo Miranda, que dá uma gravata no Cuesta. A bola passa e tem o pênalti no Paulo Miranda, antes de qualquer participação do Adryelson”, analisou o comentarista de arbitragem sobre lance que poderia ter tirado o Botafogo da desvantagem. Na ocasião o Juventude estava a frente do placar com 1 a 0, os visitantes só conseguiram igualar o placar no início do segundo tempo.
