O planejamento do Internacional de olho na próxima temporada já começou. A equipe de Porto Alegre vai manter o técnico Mano Menezes no cargo e trabalha por saídas, permanências e chegadas. Dannie Dubin, vice de futebol do Clube, abriu o jogo sobre os bastidores envolvendo o time de POA. Em entrevista à Rádio Guaíba, o dirigente mandou a real sobre uma situação específica.

Foto: Acervo Pessoal/Twitter – Dannie Dubin
Foto: Acervo Pessoal/Twitter – Dannie Dubin

Dannie Dubin está ciente no que precisa acontecer de negociação, principalmente, para melhorar o ambiente no CT Parque do Gigante. O vice de futebol não ficou em silêncio ao ser perguntado sobre saídas e abriu as portas para que a primeira seja sacramentada no Beira-Rio, no intuito de mudar um pouco a cara do elenco atual em 2023. O patente alta revelou seus motivos e a informação está ganhando os noticiários nesta segunda-feira (28).

Edenílson é a bola da vez no Sul. Dubin não vê sentido um “fico” do camisa 8 e expõe os motivos que serão mais vantajosos com um adeus do volante de 32 anos. O medalhão foi literalmente descartado ao vivasso. As cifras que podem envolver a operação que definirá o futuro do meio-campista também vieram à tona. Recentemente, times como Atlético-MG, Cruzeiro e Santos estiveram interessados na contratação do jogador.

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF – Edenílson

O Inter faz certo em liberar Edenílson?

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“Eu entendo que seria bom para os dois lados que ele jogue em outro clube, a relação ficou desgastada, isso cria um ambiente ruim, ele é um grande profissional, mas seria interessante dar seguimento a vida”, respondeu Dannie Dubin ao falar o que pensa sobre Ed no plantel comandado por Mano. A partida do atleta está cada vez mais se tornando realidade; o Time do Povo está facilitando as negociações para definir logo este caso.

O Internacional pede US$ 2 milhões (R$ 10,8 milhões na cotação atual) para liberar Edenílson de imediato – e em definitivo. Vale lembrar que quem quiser contar com o meia como reforço para a próxima temporada, terá que arcar com salários na casa dos R$ 800 mil/mês ou convencer o staff e o ex-Corinthians de um projeto que possa envolver menos grana, mas com potencial de ser importante neste momento da carreira do meio-campo.