A temporada de 2019 doPalmeirasfoi um misto de esperança e decepção, principalmente com o início avassalador no Campeonato Brasileiro. Sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Verdão engrenou 8 vitórias seguidas noBrasileirão, mas não conseguiumanter o ritmo e viu oFlamengoser campeão, ainda ficando atrás do Santos, que corria por fora na disputa.
Quem não fez parte desta campanha, foi o meia Alejandro Guerra, que havia sido emprestado para o Bahia por não estar nos planos de Felipão. O venezuelano, que foi contratado em 2017 após uma ótima Libertadores feita com a camisa do Atlético Nacional, da Colômbia, perdeu espaço no Verdão e sofreu com diversas lesões.
No time baiano, Guerra atuou em 18 partidas e balançou as redes em uma única oportunidade. Sem se firmar no time de Róger Machado, voltou ao Palmeiras e em 2020 sequer foi relacionado para as partidas, permanecendo “encostado” no elenco e sem perspectiva de ser utilizado ou negociado novamente. Em live no Instagram, o meia falou sobre sua situação.
“Estou em Palmeiras, treinando separadamente e essa situação me deixa muito mal, nunca estive assim.Mas não estou de braços pra baixo, me preparo bem para jogar onde posso estar, me sinto (pronto) para estar jogando em alto nível”, desabafou. O jogador não escondeu o desejo de retornar ao Atlético Nacional e pode estar “forçando” uma saída.
Guerra é "injustiçado" no Palmeiras?
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“Eu adoraria voltar ao Nacional e devolver o carinho que as pessoas têm por mim.Também é um desafio demonstrar minha qualidade, porque sei que eles exigirão muito mais de mim e eu posso responder a eles”, disse. Antes de ser cedido ao Bahia, Guerra renovou com o Palmeiras até o fim de 2020 e recebeu sondagens do próprio Atlético Nacional.