Guerra diz "não" e Grêmio descarta pagar R$ 2 milhões para fechar com reforço: "Negociação está travada"

A diretoria do presidente Alberto Guerra no Grêmio vem se movimentando nos bastidores para reforçar o elenco de trabalho do técnico Renato Portaluppi, mas não vem tendo vida fácil. Além da renovação contratual emperrada com o zagueiro Walter Kannemann, o clube tem enfrentado outros problemas de ordem financeira para avançar em tratativas. 

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Nesta semana, o Tricolor foi atrás de um centroavante para disputar posição com o experiente Diego Souza, que deve ter seu vínculo renovado, mas não topou aumentar o valor da proposta realizada. De acordo com informação do jornalista Venê Casagrande, o Huesca, da Espanha, atrapalhou os planos do clube gaúcho de fechar com Isidro Pitta. 

 

A intenção do Grêmio era fechar o empréstimo do centroavante paraguaio, que na última temporada defendeu as cores do Juventude. A gestão de Guerra chegou a realizar uma oferta de 220 mil euros (cerca de R$ 1,2 milhão na conversão atual) para anunciar a contratação do jogador, de 23 anos, para a próxima temporada.

 

 

No entanto, o Huesca, que é dono dos direitos econômicos, faz jogo duro e não aceitou a proposta. Conforme Venê Casagrande, os espanhóis pediram 350 mil euros (aproximadamente R$ 1,9 milhão). O Grêmio não perdeu tempo e respondeu que, por esse valor, não irá avançar no negócio.

Apesar do rebaixamento do Juventude à Série B do Campeonato Brasileiro, Pitta chamou atenção na temporada, acumulando oito gols e três assistências em 42 jogos. Além do Grêmio, o Botafogo também já demonstrou interesse no paraguaio. Revelado no Cerro Porteño-PAR, ele também já defendeu as cores de Alvarenga-POR, Deportivo Santaní-PAR, Sportivo Luqueño-PAR e Olimpia-PAR.