Nesta sexta-feira (10), o Grêmio enviou um ofício à CBF (Confederação Brasileira de Futebol), no qual cobra uma posição da entidade a respeito de o Flamengo estar vendendo ingressos para a partida do próximo dia 15, no Maracanã, pelas quartas de final da Copa do Brasil. A informação é dos repórteres Jeremias Werneck e Léo Burlá, do portal UOL.

Grêmio e Flamengo, em campo pelas quartas da Copa do Brasil (Foto: Pedro H. Tesch/AGIF)
Grêmio e Flamengo, em campo pelas quartas da Copa do Brasil (Foto: Pedro H. Tesch/AGIF)

Segundo eles, o documento foi redigido pelo Tricolor gaúcho ao longo do dia, e o clube ameaça até não entrar em campo por conta disso. A Prefeitura do Rio de Janeiro permitiu a presença de público no Maracanã em três partidas do Flamengo neste mês, nesta primeira com 35% da capacidade do estádio preenchida.

A CBF está alinhada com os outros 19 clubes, que não querem que o Rubro-Negro receba torcedores enquanto os outros não puderem. Na última quarta-feira (8), os dirigentes dos demais clubes além do Flamengo se reuniram com a entidade máxima do futebol brasileiro, e manifestaram interesse em derrubar a liminar que permite público no Maracanã.

Informações do repórter Léo Burlá (Foto: Reprodução/Twitter)

Na reunião, o presidente do Grêmio Romildo Bolzan declarou que se ampara em um item do regulamento da Copa do Brasil para reivindicar portões fechados na próxima quarta-feira (15): “Se não houve torcida no jogo de ida, não pode haver no jogo da volta. O Grêmio está amparado no regulamento”.

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Antes da liberação da Prefeitura do Rio de Janeiro, a partida entre Flamengo e Barcelona de Guayaquil, pela Copa Libertadores, estava marcada para o Estádio Mané Garrincha, em Brasília, mas acabou mudando para o Maracanã. O Rubro-Negro mandou suas partidas contra Defensa y Justicia e Olimpia na capital federal.