Depois de passar dois anos sem sequer brigar pelo retorno à elite, o Cruzeiro vem fazendo uma temporada incrível no ano de 2022. Na liderança da Série B com 58 pontos ganhos, a Raposa está 17 pontos àfrente do Londrina, quinto colocado. Quer dizer, a não ser que aconteça algo muito fora do comum, o Clube mineiro deve retornar à elite do futebol brasileiro no fimda temporada.

Foto: Alessandra Torres/AGIF – Pezzolano tem tudo para conquistar a Série B com o Raposa
Foto: Alessandra Torres/AGIF – Pezzolano tem tudo para conquistar a Série B com o Raposa

Por curiosidade, mesmo tendo apostado em técnicos renomados e consagrados do nosso futebol nas temporadas anteriores – Felipão e Vanderlei Luxemburgo -, é Paulo Pezzolano que vem sendo o grande responsável pelareconstrução do Clube. Vale frisar que, com apenas 39 anos de idade, ele só havia realizado trabalhos em clubes pequenos do Uruguai e havia tido uma passagem pelo Pachuca.

Apesar da falta de experiência, o treinador se provou capaz de formar um time consistente e tem tudo para permanecer por um longo tempo àfrente do Clube Celeste. Dito isso, em entrevista ao “GE”, Pezzolano comentou sobre os técnicos que ele “mais gosta” no futebol brasileiro, com destaque principal para Tite, atual técnico da Seleção Brasileira. Outros nomes importantes também foram citados.

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF – Abel Ferreira e Diniz estão entre os citados

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“Eu gosto de ver a Seleção Brasileira, gosto muito. A Seleção Brasileira de Tite é impressionante. Gosto muito. De toda a movimentação que tem, a qualidade que tem por fora. A linha sabe o que tem que fazer, não quer a bola sempre, o jogador sabe que quando a bola chega nele tem que fazer alguma coisa, que seja no um contra um. Gosto muito do Brasil de Tite“, revelou o uruguaio.

Além da Seleção, Paulo também destacou outros três técnicos do atual futebol brasileiro: Abel Ferreira, Fernando Diniz e Dorival Júnior. Entretanto, ainda de acordo com o “GE”, ao ser questionado sobre o melhor, ele definiu o treinador do Palmeiras: “Gosto da agressividade que joga o Palmeiras. (…) Por mais que eu não goste de jogar em bloco baixo, você vê o Palmeiras, quando tem que defender, defende em bloco baixo e é difícil de entrar”, disse o treinador.