Décimo quarto colocado do Campeonato Brasileiro, o Bahia busca subir o mais rápido possível na tabela de classificação. Para guiar os passos, o clube resolveu apostar em Mano Menezes, que possui uma grande experiência no cenário nacional e ganha respaldo da diretoria na tomada de decisões. Um dos focos do comandante é a busca por novas contratações para a sequência da temporada.
Recentemente, o presidente do Tricolor,Guilherme Bellintani, salientou que novas investidas estão nos planos, mas vem enfrentando dificuldades no mercado de transferências. Além de novos reforços, saídas também chegam aos bastidores, já que muitos não agradam a comissão técnica. O objetivo é de, com jogadores que não terão oportunidades, ter lucros para buscar mais contratações.
Uma baixa confirmada nesta quinta-feira (29), foiEdigar Junio, que estava emprestado ao Yokohama Marinos, desde a última temporada. De acordo com o site ‘Globo Esporte’, o atacante foi negociado em definitivo com oV-Varen Nagasaki, também do Japão, com os valores não sendo revelados. Atualmente com 29 anos de idade, tinha vínculo atéo fim de 2021.
Segundo o portal ‘O Gol’, na atual temporada, foram 18 participações em campo e três tentos marcados. Pelo Esquadrão de Aço, a última passagem aconteceu em 2018, com 54 partidas e 13 bolas na rede. Em contato com o site oficial do Tricolor,Bellintani explicou o acordo e disse que um dos fatores que pesou na negociação é que o atacante não tinha interesse em voltar ao Brasil.
Edigar Junio mereceria mais oportunidades?
Edigar Junio mereceria mais oportunidades?
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“Pesou muito nessa transferência o grande desejo dele de não retornar ao Brasil e não podermos inscrever o atleta para o Campeonato Brasileiro até janeiro”, disse. Ainda na conversa, revelou que o valor não seria divulgado, mas que foi uma boa quantia: “É costume do Bahia primar pela transparência, mas em alguns casos os parceiros comerciais colocam a não divulgação de detalhes como condição. Posso dizer ao torcedor que foi um valor justo, compatível com o mercado, e ainda houve os dois empréstimos anteriores, sempre remunerados”, completou.