O América-MG hoje (17) luta para participar de uma competição continental. Nono colocado do Campeonato Brasileiro, com 44 pontos, o clube é o que tem mais chances de se classificar à Copa Sul-Americana, mas também sonha com a Libertadores.

Felipe Azevedo é um dos jogadores de ataque do América-MG (Fernando Moreno/AGIF)
Felipe Azevedo é um dos jogadores de ataque do América-MG (Fernando Moreno/AGIF)

Os últimos cinco jogos foram bastante positivos para a equipe mineira, que soma quatro vitórias e somente uma derrota no período. Muito disso se dá pelo funcionamento do ataque da equipe.

Embora sofra muitos gols (34 até aqui), o time conseguiu superar o número e tem somente um gol de saldo. Em entrevista coletiva ontem (16), o atacante Felipe Azevedo explicou o funcionamento do setor ofensivo da equipe a partir de uma pergunta do jornalista Alexsander Vieira, do Bolavip.

Confia que o América-MG pode chegar ao G-6 do Brasileirão?

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“Já joguei nas três funções ali da frente. Acho que a única que menos joguei foi como meia, como camisa 10. Joguei pelo lado direito por muito tempo. Pelo lado esquerdo, venho jogando mais do ano passado para cá, com o Lisca, e me sinto muito bem ali. No lado esquerdo consigo puxar essa bola para dentro, finalizar. No gol contra o Grêmio, foi isso. Eu consegui posicionar meu corpo porque fiquei com ângulo para o chute. Como centroavante joguei alguns jogos, mais fora do país. Aqui no Brasil joguei pouco de camisa 9, ali na frente”, começou.

“A equipe é móvel e, independente disso, tem qualidade. O Ademir vive um momento espetacular há muito tempo, o Zárate é um jogador muito inteligente, nós temos dois volantes que jogam mais à frente, que são jogadores que não só marcadores, mas que tem qualidade técnica, então deixa a equipe muito móvel, com muita qualidade e ficamos sem um camisa 9 dentro da área”, complementou.

O América-MG joga às 19h desta quarta-feira (17), contra o Atlético-GO, no Estádio Raimundo Sampaio.