A vitória sobre o Athletico-PR, na última terça-feira (16), aproximou ainda mais o Atlético do tão sonhado bicampeonato brasileiro. Hoje o time de Cuca soma 71 pontos, a 11 do Flamengo, e são 98% de chances de levantar a taça em 2021, segundo o matemático Tristão Garcia, do site Infobola. A temporada do Galo pode ser melhor ainda com a chance de troféu também na Copa do Brasil diante do mesmo Furacão.
Só que nos bastidores já se especula sobre Rubens Menin, dono da MRV e um dos investidores do clube, reforçar ainda mais o elenco alvinegro em 2022. Se trouxe nomes como Hulk, Diego Costa e Nacho Fernández para o atual ano, o que se pode esperar para o próximo? Oficialmente o Galo não comenta sobre boatos do mercado da bola, pois o foco está totalmente nos títulos do Brasileirão e da Copa do Brasil.
Um nome que foi ventilado no final da última temporada e que já pode assinar um pré-contrato hoje é Alexandre Pato. O atacante de 32 anos está na reta final de sua trajetória no Orlando City, dos EUA, já que passou sete meses de recuperação de lesão no joelho. Só foram quatro partidas na MLS – ele retornou aos gramados no final de outubro.
É bom citar que há a opção dos estadunidenses renovarem o contrato por mais uma temporada, mas Pato hoje está livre para assinar um pré-vínculo com qualquer equipe. No Brasil, o atacante é especulados em várias equipes: Palmeiras, São Paulo, Internacional e até o Vasco. O Galo chegou a negociar com o jogador em setembro do ano passado, a pedido do então técnico Jorge Sampaoli.
À época, Pato assustou a diretoria do Atlético com as exigências: R$ 650 mil de salários no mínimo, além de um contrato de três anos e outras “mordomias”. Hoje a realidade mudou bastante nos EUA.
De acordo com informações da própria MLS, o atacante fatura cerca de US$ 272 mil por ano em salários. O valor reapresenta R$ 1,5 milhão na conversão para o real, o que dá cerca de R$ 125 mil mensais.Tal bagatela é menor que os vencimentos de todos os titulares de Cuca no Atlético. Até o treinador recebe mais que R$ 125 mil “de Pato nos EUA”.