Alexandre Campello, ex-presidente do Vasco, não se contentou e buscou novos reforços na última janela de transferências. Posições carentes foram tratadas com prioridade no mercado: volante, lateral-direito e atacante. Três jogadores foram anunciados em meados de novembro: Leonardo Gil, Léo Matos e Gustavo Torres, além do treinador português Sá Pinto, que já foi demitido do clube. Hoje, com Salgado e Luxa, novas mudanças podem acontecer.

Foto: Getty Images
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Benítez, que ficou de fora do Vasco por alguns dias, retornou e preencheu a lacuna de armados no meio-campo. A permanência do camisa 10, mesmo com o novo contrato feito pelo Independiente, está indefinida. No acordo, a opção de compra segue mantida em US$ 4 milhões (cerca de R$ 21,6 milhões) por 60% dos direitos econômicos do jogador. Caso outra equipe faça uma oferta oficial neste período, a diretoria será obrigada a cobri-la ou igualá-la.

Mesmo com o argentino no elenco, outros jogadores são sondados pelo Vasco. Chico, do Atlético-GO, foi um deles. Os rumores aumentaram nos últimos dias e o próprio empresário do atleta se posicionou. Em contato com o portal Detetives Vascaínos, o agente garantiu que não houve nenhum contato do Gigante até agora. O meia é filho de pais coreanos e estava no Mirassol, emprestado pelo Ceará. Em 2019, ele disputou 36 jogos e marcou cinco gols.

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Hoje, o jogador é um dos principais jogadores do Atlético-GO no Campeonato Brasileiro. Chico foi revelado pelo Atlético Sorocaba e defendeu clubes como Brasiliense, Tupi-MG, XV de Piracicaba, Bragantino, Capivariano e CRB, além dos sul-coreanos Seoul e Pohang Steelers. Salgado garantiu, ao programa Futebol na Veia, que não vê grandes reforços chegarem ao clube no começo de seu mandato. O presidente deixou claro que pretende se livrar das dívidas.

“Não há a menor possibilidade de grandes contratações no momento. Possibilidade é zero. Só para ter uma ideia, a gente vai entrar nessa administração com uma dívida de R$ 750 milhões, mais ou menos, e faturamento de R$ 250 milhões. Então, a gente tem outras prioridades, começando a gestão. Obviamente, a gente tem um projeto, um plano de trabalho. Mas, inicialmente, a gente não tem nenhum planejamento de grandes contratações”, ressaltou o mandatário.