A parceria segue fechada entre a Adidas e o Cruzeiro. No entanto, o contratoassinado na gestão de Wagner Pires de Sá ainda não agradao Conselho de Notáveis, que trabalha para a reestruturação do clube às vésperas das eleições, em maio – Pedrinho BH é apontado como o futuro presidente da Raposa.
Uma reunião entre o clube e a fornecedora de materiais esportivos aconteceu na semana passada; a rescisão contratual não estava descartada e a equipe mineira pensou até em criar a própria marca. Tentando solucionar isso, mais encontros entre as partes acontecerão nos próximos dias e detalhes que ainda não convencem os dirigentes serão discutidos, a exemplo do não recebimento de um valor fixo da empresa alemã – apenas um percentual de venda para os fornecedores. O vínculo é válido até dezembro de 2022.
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“O encontro foi avaliado como bastante proveitoso por ambas as partes. A intenção é encontrar formas de tornar o acordo mais atrativo e rentável para o Cruzeiro. E a fornecedora planeja lançar uma camisa especial, para incentivar ainda mais o torcedor a adquirir e ajudar o Clube neste período de reconstrução”, escreveu o Cruzeiro, em nota emitida após o encontro, no último dia 08 de janeiro.
O fornecimento dos uniformes continua garantido, mas o time Celeste quer mais do que pagar pelo uso do próprio material. Entretanto, mesmo em meio a “polêmica do uniforme” recordes estão sendo quebrados. Após o acordo fechado junto ao zagueiro Léo, que permanece na Toca II, uma verdadeira explosão de vendas pegou os lojistas de surpresa.
Léo, que veste a 3, foi o pivô do engajamento na comercialização das camisas que levam seu número nas costas. Conforme apurado pelo Blog Toque Di Letra, dirigentes e comerciantes confirmam que faltou camisas para serem vendidas na loja oficial. Após 30 dias de lançamento, o primeiro relatório da parceria será divulgado aos torcedores.