Depois de uma temporada de altos e baixos, que passou pela demissão de Antonio Mohamed e um “desgaste” no vestiário com seu sucessor, Cuca, o Atlético Mineiro terminou o Campeonato Brasileiro de 2022 na sétima posição, com 58 pontos, e se garantiu na fase preliminar da próxima edição da Copa Libertadores da América.
Para 2023, a torcida cobra um planejamento diferente do clube, que já começou a agir. Cuca foi substituído pelo argentino Eduardo Coudet, que teve uma passagem positiva pelo futebol brasileiro dirigindo o Internacional em 2020. Com a chegada de Chacho, a diretoria também monitora o mercado por reforços, e um dos mais pedidos tem sido o meio-campista Edenílson, ex-comandado do treinador no Inter.
Desejado por outros clubes, Edenílson ainda não recebeu uma proposta formal do Galo, mas a dupla de Rodrigo Caetano e Coudet é vista como ponto forte dos atleticanos. Entretanto, a direção colorada já confirmou: não quer o veterano no Beira-Rio em 2023. Dannie Dubin, vice-presidente do Internacional, deu entrevista na Rádio Guaúba, abriu o jogo sobre a situação do jogador.
Vale a pena fazer de tudo por Edenílson?
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“Eu entendo que seria bom para os dois lados que ele jogue em outro clube, a relação ficou desgastada, isso cria um ambiente ruim, ele é um grande profissional, mas seria interessante dar seguimento a vida”, comentou o dirigente. Aos 32 anos, Edenílson atuou em 31 partidas no Brasileirão em 2022, 24 delas como titular, e marcou seis gols.