O Santos prova mais uma vez que pode contornar o caos interno que o clube vive. Depois de ter o presidente José Carlos Peres e o seu vice, Orlando Rollo, assumindo a cadeira, o Peixe foi até o Paraguai na última quinta-feira (01) e bateu os donos da casa, Olímpia, por 3 a 2. Avitória, aliás, carimbouo passaporte para a próxima fase da Copa Libertadores.
O autor do primeiro gol foi Carlos Sánchez, que vivia um momento ruim.Além de abrir o placar a favor do Peixe, o uruguaio deu o passe para Kaio Jorge garantir o resultado positivo. Ao término da partida, o camisa 7 foi eleito o melhor em campo. No entanto, nesta sexta-feira (02), a notícia não foi nada boa para o meio-campista e para a torcida alvinegra.
Em publicação feita pelo próprio perfil oficial do Santos nas redes sociais, foi informado que Sánchez rompeu os ligamentos do joelho esquerdo, assim precisando passar por cirurgia e se recuperando entre 6 e 8 meses (ou seja, fora de todo o restante da temporada). Enquanto a dura realidade assombrava a vida dos santistas, um velho conhecido relembrou de bons tempos.
Durante participação do programa ‘Boleiragem’, com os comentaristas Roger Flores e Caio Ribeiro, dos canais Globo, o técnico Dorival Júnior recordou seu tempo de treinador do Peixe. Ao contrário do que muitos pensam, Neymar, Robinho e André não eram os jogadores que mais davam trabalho no elenco de 2010, mas sim Palo Henrique Ganso, segundo Dorival.
Você, santista, aceitaria Ganso de volta?
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“O ambiente de 2010 era impressionante, não encontrei em clube nenhum. Muito saudável. Agora, um pouquinho mais de trabalho? Paulo Henrique Ganso (risos). Ele é tranquilo. Mas é um personagem (risos). Educado em todos os sentidos. Não tive problemas. Mas aconteceu de dar uma chamada, orientada. Mas isso de modo geral, não só com ele”, contou.