Visto como uma das maiores contratações da história do futebol brasileiro, Dani Alves é o principal jogador do elenco do São Paulo. Com contrato até dezembro de 2022, o camisa 10 estava sem clube desde o término do seu contrato com o PSG, no fim de julho de 2019. Na mira de gigantes europeus, como Manchester City e Barcelona, o experiente defensor optou pelo Soberano.A postura do atleta dentro de campo, todavia, não agrada a torcida.
O craque é, quase sempre, o principal alvo de críticas na web. A ausência de um armador de origem no time titular causou ainda mais irritação, já que Daniel é lateral-direito, e não meia. Segundo o jornalista Menon, em sua coluna no UOL, o astro deve deixar o Tricolor em breve, visto que, ao receber uma proposta de algum outro clube, a diretoria não fará nenhum esforço para liberá-lo. Diniz, vale lembrar, já foi demitido — segundo a reportagem da ESPN Brasil.
O rendimento não foi o esperado e a dívida para com o atleta é considera como “impagável” pela atual situação financeira do clube. Depois da derrota contra o Atlético-GO, na última rodada do Campeonato Brasileiro, Daniel se pronunciou abertamente e ponderou: “Falar é o que menos apetece em momentos como esse, mas não posso deixar passar em branco o momento. Os últimos resultados são horríveis para um time que trabalha tanto”.
“Vou estar sempre na linha de frente como sempre falei e como sempre fiz, nunca estarei escondido atrás de nenhum resultado. Aqui somos todos responsáveis pelo momento futebol do SPFC, não apenas nosso staff representado pelo nosso líder. Futebol existe coisas inexplicáveis muitas vezes, e em outras para os que tem uma certa consciência nesse mundo, muito fáceis de detectarem, porém algumas vezes difíceis de resolverem”, finalizou Dani.
Daniel deve sair?
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Sem vencer em 2021 e despencando da primeira para a quarta posição em janeiro, o São Paulo optou por demitir Diniz e deve terminar a temporada com um treinador interino. Orlando Ribeiro, do Sub-20, ou Marcos Vizolli, integrante da comissão técnica, são algumas das opções da diretoria. A gota d’água para o final da passagem do comandante, que assumiu em 2019, foi a sequência dos últimos jogos — 7 jogos e nenhuma vitória.