O Avaí terá outra prova de fogo hoje, às 19h, no Rio de Janeiro. Na última partida da 11ª rodada do Brasileirão, o Botafogorecebe os catarinenses no Estádio Nilton Santos, em disputa pela parte de baixo da tabela. O time da Ressacada, que não vence há cinco jogos, tenta acabar com os resultados negativos longe de casa. Porém, a postura do time preocupa o jogador Cortez.

Agif/R.Pierre – Cortez demonstra preocupação com Avaí às vésperas de confronto com Botafogo
© 1828Agif/R.Pierre – Cortez demonstra preocupação com Avaí às vésperas de confronto com Botafogo

A última vitória do Avaí foi na 5ª rodada, no dia 9 de maio. Na época, Muriqui e Bissoli marcaram, ambos de pênalti, para virar a partida contra o Coritiba. O último êxito foi na Ressacada, onde aconteceram todos os três triunfos na competição. Os jogadores treinados pelo técnico Eduardo Barroca tentam a primeira conquista como visitantes nesta edição da Série A.

Para a partida desta segunda-feira (13), Barroca não terá à disposição somente o meia Jean Pyerre. O atleta ainda não se recuperou de lesão e fica de fora da partida. Com isso, segundo informação do site Goal.com, o time que deve enfrentar o Botafogo é composto por: Vladimir; Rodrigo e Arthur Chaves; Kevin e Cortez; Bruno Silva, Raniele e Eduardo; Morato, Bissoli e Muriqui.

Agif/Isabela Azine – Barroca tenta acabar com retrospecto negativo no Avaí

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Quem está preocupado com a atual situação do time, é o lateral-esquerdo Bruno Cortez. O jogador já passou pelo clube carioca e volta ao Engenhãohoje depois de cumprir suspensão. Nas vésperas da partida, Cortez analisou que está faltando foco para o time definir as partidas. Segundo ele, o bom desempenho empenhado no início da competição é o objetivo para o torneio.

“A gente vem jogando bem, mas são os detalhes que estão atrapalhando, com falta de concentração para matar os jogos. Não estamos conseguindo fazer isso e tomando gol no final. Pegamos uma sequência boa no começo do campeonato, agora estamos trabalhando forte para voltar a vencer e ter uma sequência boa, porque sabemos que o Brasileiro é muito difícil’, explica Cortez.