O Cuiabá é o primeiro clube da Série A do Brasileiro a se utilizar da nova legislação do futebol brasileiro, vigente desde agosto, e, a partir de agora, com a liberação da Receita Federal, passa a ser uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), aprovada pela chamada lei do clube-empresa (Lei 5.516/19). Com isso, o Dourado passa a ter oportunidades de crescimento no mercado financeiro e investimentos, como explica o vice-presidente Cristiano Dresch.

Cuiabá é comandado pela família Dresch desde 2009 (Foto: AssCom Dourado)
Cuiabá é comandado pela família Dresch desde 2009 (Foto: AssCom Dourado)

“A SAF é uma modernização dentro do futebol brasileiro. O Cuiabá sempre foi um clube empresa e agora com a criação da SAF nós conseguimos colocar o clube em melhores condições, pois teremos incentivos fiscais, pagar menos impostos, entre outras coisas”, explicou Cristiano Dresch, vice-presidente do Cuiabá.

Clube-empresa desde a sua fundação, a equipe disputou pela primeira vez a Série A do Campeonato Brasileiro e mudou uma situação importante: sempre fechou no vermelho, este ano, não deve acontecer. Desde 2009, o Dourado é comandado pela ”família Dresch” e isso permanece para 2022.

Cuiabá disputou a Série A pela primeira vez e garantiu a permanência
(Foto: AssCom Dourado)

O futuro dos clubes é virar SAF?

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“Pela primeira vez na história, nós vamos encerrar o ano no azul. Esse dinheiro vai ser reinvestido no clube. A SAF exige do clube muita transparência, que mostremos números de onde veio o dinheiro, onde foi gasto e como foi gasto. O Cuiabá cada vez mais vai ampliar essa transparência pro torcedor que paga o ingresso, que se associa, etc”, completou Cristiano.