Cueva foi contratado pelo Santos em 2019 do Krasnodar, da Rússia, por US$ 7 milhões (cerca de R$ 35 milhões, na cotação atual). O meia passou seu primeiro ano na Vila Belmiro vinculado por um contrato de empréstimo que venceu no dia 30 de janeiro – dois dias antes, porém, ele parou de se apresentar no CT Rei Pelé.

Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Foto: Marcello Zambrana/AGIF

O acordo previa esse contrato de empréstimo que se tornaria definitivo logo em seguida, quando o Peixe, gerido pelo ex-presidente José Carlos Peres, iniciaria o pagamento em três parcelas anuais – 2020, 2021 e 2022. O imbróglio, que prometia novos capítulos na FIFA, teve uma nova atualização nesta última terça-feira (22).

Rueda conseguiu entrar em acordo com o Krasnodar e comemorou: “Foram cinco meses de árdua negociação com o Krasnodar e hoje assinamos o acordo com parcelamento até 2023, tirando qualquer possibilidade de transfer ban”, disse o presidente, em contato com o ‘GE.com’.

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O peruano, porém, voltou a polemizar e foi questionado em entrevista coletiva. Cueva não citou o nome de nenhum clube, mas esclareceu sua péssima fama de “chileninho” e “sem comprometimento”. O meia já foi flagrado em algumas baladas (quando ainda jogava no Brasil) e também costumava chegar com atraso no CT.

“Creio que a vida pessoal é pessoal, mas definitivamente é muito difícil que as pessoas e parte da imprensa não comentem algo. No fim, o que temos que fazer é jogar futebol e se tenho que corrigir algo em minha vida, farei internamente, comigo mesmo e com minha família. A ideia é sempre melhorar. Só posso pedir perdão a Deus e minha família”, explicou o atleta.