O Cruzeiro tenta se reequilibrar dentro da temporada após diversos tropeços. Neste momento, a Raposa ocupa a 18ª colocação do Campeonato Brasileiro Série B, com 16pontos conquistados. Com a escassez de vitórias, a direção cruzeirense buscou reformular o projeto feito no início do ano, inclusve com demissões de técnicos.
Depois de Adilson Batista ser demitido, Enderson Moreira ficou encarregado de colocar o time celeste no caminho das vitórias, mas não conseguiu. Na sequência, Ney Franco foi o escolhido para comandar o elenco. Após sete jogos, também não permaneceu no cargo e foi desligado pelo presidente Sérgio Santos Rodrigues, que não demorou em anunciar um novo treinador.
Depois de 19 anos da sua primeira passagem, Luiz Felipe Scolari aceitou o convite do Cruzeiro (após recusar uma primeira tentativa da direção). Sem clube desde que deixou o Palmeiras no ano passado, Felipão assumiu a Raposa e logo na estreia viu seus comandados vencerem o Operário, por 1 a 0, fora de casa e subir uma posição na tabela.
Porém, antes de acertar com Felipão, o Cruzeiro tentou um técnico estrangeiro e Gabriel Heinze, sem clube desde que deixou o Velez, da Argentina, chegou a ficar empolgado com o projeto apresentado pelo time mineiro. De acordo com informações do jornalista Pedro Rocha, do GloboEsporte.com, uma exigência colocou um ponto final nas tratativas.
Se pudesse escolher, quem seria o técnico do Cruzeiro?
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Sem assumir uma nova equipe desde março, Heinze não quer mais saber de futebol em 2020. Uma das condições do argentino seria desembarcar em Belo Horizonte somente em fevereiro de 2021 – quando acaba o Brasileirão. Deste modo, a Raposa recuou. É um costume de técnicos estrangeiros não pegar trabalhos já iniciados.