Comparado a Falcão e Fernandão, D'Ale responde sobre tamanho de idolatria na história do Inter: "Para o resto da vida"

O último jogo do Inter no Beira-Rio, contra o Fortaleza,emocionou a todos os colorados pela despedida do ídolo Andrés D’Alessandro.Aos 41 anos de idade, o argentino finalmente teve uma saída a altura de seu status dentro doInternacional,com estádio cheio, gol marcado e vitória vermelha no final da partida, com muita emoção. Em entrevista ao programa ‘Bem, Amigos’, do SporTV, o gringo não quis se colocar ao lado de grandes ídolos históricos, como Falcão e Fernandão.

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“Não posso me colocar em um lugar desse, porque acho que o primeiro erro que podemos ter é se colocar na história de um clube. Quem pode te colocar é o torcedor, que vai criando uma empatia. Nunca imaginei ter essa relação, mas ele, o torcedor, te coloca na posição que você merece ou na posição que ele acha que deve estar. E em um clube como o Inter, no qual passaram vários jogadores que ganharam mais do que eu, vou levar para o resto da vida”, respondeu.

Assim como falou logo após sua despedida aos jornalistas na sala de imprensa do Beira-Rio, o gringo não descartou voltar ao Clube do Povo, desta vez fora dos gramados. Cargos como dirigente ou até mesmo treinador estão no horizonte de D’Ale, que destacou em conversa com Galvão Bueno que precisa estar preparado para a função que venha a desempenhar.

“Minha história no clube não fechou, alguma coisa irá acontecer e preciso me preparar, adquirir conhecimento para que a gente possa num futuro trabalhar dentro do futebol e de repente dentro do Inter. Não é fácil, tenho que assimilar essa etapa que fechou”, projetou o eterno camisa 10.