A diretoria do Cruzeiro tem mais um “pepino” para resolver nesta semana. Nos últimos dias, oSpartak Moscou, da Rússia, entrou em contato com a cúpula cruzeirense e cobra dívida referente ao empréstimo de Pedro Rocha, que está atualmente no Flamengo. O atacante esteve na Raposa no ano passado e pouco agregou. Até por isso, saiu sem deixar nenhuma saudade ao torcedor.

Foto: Divulgação/Mineirão
Foto: Divulgação/Mineirão

De acordo com o portal “Superesportes-MG”, o clube da Rússia tem direito a receber395.619 mil euros (cerca de R$ 2.472.178 milhões na cotação atual). Se o pagamento não for realizado até a próxima quinta-feira (06), o Cruzeirão Cabuloso será proibido de inscrever novos jogadores. Como ainda busca reforços no mercado, os diretores buscam resolver mais essa pendência o mais rápido possível.

Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

Vale lembrar que a Raposa já sofreu punição da Fifa e vai iniciar o Campeonato Brasileiro da Série B com menos 6 pontos. Como é reincidente, a diretoria cruzeirense teme que a instituição fique “marcada” pela Entidade Máxima do Futebol e venha a sofrer punições mais pesadas. Diretores celestes já se mobilizam para o pagamento da dívida e, assim, o avanço do planejamento tenhacontinuação.

Em entrevista àRadio98 FM, o presidente do clube mineiro,Sérgio Santos Rodrigues, admitiu que a possível venda de imóvel possa sofrer bloqueio de outros credores. A Raposa planeja negociara Sede Campestre 2 do clube para aliviar consideravelmente os problemas administrativos.

A gestão do Cruzeiro atual é:

A gestão do Cruzeiro atual é:

Boa.
Ruim.

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Esse risco existe para qualquer coisa que o Cruzeiro receber hoje. Eu posso sofre isso para recebíveis de dinheiro de TV, de patrocínio, como ocorreu antes. Vimos isso acontecer em outros casos. Realmente, a situação específica do imóvel não é diferente, de forma alguma, de qualquer outra (…) Então, a gente entende que é mais um passo de possibilidade de receita, que poderia vir a ter problema como qualquer receita, sob o ordenamento da ótica jurídica”, disse.