A pandemia do Coronavírus (COVID-19) obrigou a paralisação de diversos campeonatos pelo mundo e clubes tiveram suas portas fechada para evitar aglomeraçãoe propagaçãodesta doença que pode ser letal. Um dos fatores que evolve a suspensão das atividades é o financeiro. Sem jogos, logo, sem receita e outros meios de angariar fundos. Deste modo, o Corinthians, por exemplo buscará formas de manter o equilíbrio.
A medida que o Timão deve adotar é a mesma de outros clubes brasileiros: vender atletas. Assim, a diretoria pode não sentir ainda mais o impacto causado pelo período sem competições, receita de bilheteria e outras formas de “fazer” dinheiro. Alguns jogadores possuem maior probabilidade de deixar o Parque São Jorge.
Os “alvos” principais sãoaqueles que estão em fim de contrato, como é o caso dos atacantes Vagner Love e Mauro Boselli. O vínculo de ambos vão até dezembro de 2020. O brasileiro é mais cotado para encerrar sua passagem por Itaquera. A má fase e salário alto são pontos observados e colocados na conta antes de tomar alguma decisão.
O argentino, na contramão, deve ser negociado por ter apresentado bons números no final da última temporada e no início desta. O mercado para Boselli é mais bem avaliado do que para Love. No entanto, um “pacote” com os dois não deve ser descatado pela cúpula corintiana, que adotou a política de austeridade (cortar gastos)para 2020.
O Timão deveria negociar esses atletas?
O Timão deveria negociar esses atletas?
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O lateral Sidcley, que veste a camisa do Corinthians porém emprestado pelo Dinamo de Kiev, da Ucrânia, assinou com o Coringão até o final do ano e não deve ter esse vínculo renovado devido ao baixo desempenho e ritmo de jogo prejudicado devido ao longo período sem atuar. Pertencente ao Todo Poderoso, o zagueiro Léo Santos tem contrato até setembro de 2020, mas por ter apenas 21 anos deve ser, no máximo, emprestado.