Antes mesmo de a bola parar de rolar devido à pandemia, a diretoria do Bahia já negociava a permanência dos atacantes Élber e Arthur Caíke. Porém, ambas negociações foram paralisadas em virtude da incerteza financeira do clube e dos futuros de cada atleta. A situação de Arthur, por exemplo, ficou mais complicada e pode resultar em uma saída do atleta.

Especulado no Palmeiras, Talisca define onde jogaria no Brasil
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A situação do camisa 7, porém, é mais “fácil” levando em consideração que o jogador pertence ao Tricolor de Aço – ao contrário de Arthur, que está cedido ao time baiano peloAl Shabab, da Árabia Saudita. Para assegurar a permanência do atacante, será necessário negociar e convencer os sauditas. Sendo assim, as tratativas seguem nos bastidores.

Sem definir o futuro da dupla, outro tema agitou a torcida tricolor e reviveu um sonho da diretoria. O meia-atacante Anderson Talisca, atualmente no Guangzhou Evergrande, está em Salvador aguardando a decisão do seu clube sobre retornar (ou não) para a China. A possibilidade de permanecer no Brasil gerou rumores de que o jogador poderia vestir as três cores novamente.

Mesmo sem a decisão final doGuangzhou, representantes do atleta garantiramque ele não voltará para o futebol brasileiro neste momento. Além do Bahia, Flamengo e Palmeiras demonstraram interesse em contar com o jogador. Revelado nas categorias de base do Esquadrão, o próprio Talisca foi direto sobre a sua preferência.

“Voltando ao Brasil, no momento que está, eu jogaria no Bahia. Foi o clube que colocou a primeira feira na minha casa. Eu cresci no Bahia”, declarou em entrevista ao programa ‘Jogo Aberto’, da Band. Ao deixar seu clube formador, em 2014, Talisca se transferiu para o Benfica, de Portugal. Em seguida, foi para oBeşiktaş e desde 2018 está na China, onde é ídolo.